
Lisboa, 13 mai (Lusa) – As bactérias preferem “socializar” mais com umas do que com outras e trocar entre si informação genética, que lhes dá resistência a antibióticos, através de “códigos” que lhes permitem reconhecer que informação deve ser trocada.
A conclusão consta num estudo desenvolvido por uma equipa de investigadores, incluindo dois portugueses, do Instituto Pasteur, em Paris, França, e recentemente publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).
Para chegar a esta conclusão, a equipa analisou mais de 800 genomas (sequências completas de ADN) de bactérias, nomeadamente das que são más para os humanos, como as que causam meningite, pneumonia, infeções hospitalares e gástricas.
