
Lisboa, 06 jul (Lusa) – O primeiro ano parlamentar da maioria de esquerda ficou marcado pela reversão de medidas do anterior Governo, nos salários, saúde e educação, pela aprovação da adoção por casais ‘gay’ e com a banca no centro do debate político.
Os acordos de incidência parlamentar entre o PS, o BE, o PCP e o PEV deram uma renovada centralidade à Assembleia da República, por onde passaram, direta ou indiretamente, as medidas que compõem o quadro do “Estado da Nação” que é discutido no parlamento na quinta-feira.
O Governo liderado por António Costa tomou posse a 26 de novembro de 2015, mas a ‘geringonça’, como Vasco Pulido Valente chamou ao entendimento entre os partidos de esquerda, começou a produzir medidas antes, ainda com o executivo PSD/CDS-PP em funções.
