
Guimarães, Braga, 25 out (Lusa) — A crescente emigração das futebolistas portuguesas tem feito evoluir a modalidade no país, conferindo uma maior experiência e maturidade à seleção que a pode catapultar para objetivos mais ambiciosos.
“É uma mais-valia para a seleção ter jogadoras a competir no estrangeiro, pois aporta outra qualidade que infelizmente o campeonato português ainda não tem, mesmo evoluindo claramente. Dá outro ritmo competitivo à seleção”, frisa Cláudia Neto, em declarações à Lusa.
Aos 27 anos, a jogadora do Linkopings FC, e candidata a melhor médio do futebol sueco, confia que essa evolução se fará a tempo de integrar a primeira seleção a disputar a fase final de uma grande competição: “Acredito plenamente que irei a um Europeu”.