
Luanda, 10 fev (Lusa) – O diretor do Centro de Estudos e Investigação Científica (CEIC) da Universidade Católica de Angola, Alves da Rocha, considera “positiva” a entrada do gigante norte-americano Goldman Sachs na emissão de dívida pública angolana, embora questione os motivos.
“Fiquei surpreso pelo facto deste gigante financeiro americano ter aceitado dar o seu aval a um Governo onde a maior parte das suas ações é desprovida de transparência”, afirmou hoje à Lusa o economista angolano Alves da Rocha.
A Lusa noticiou a 06 de fevereiro que o Governo angolano escolheu o Goldman Sachs para liderar um grupo de bancos internacionais que serão agentes em “representação da República de Angola” na emissão de dívida soberana.