
Lisboa, 01 mai (Lusa) — O primeiro-ministro defendeu hoje que o modelo de economia competitiva que pretende construir “não pode assentar em baixos salários e na limitação dos direitos dos trabalhadores”, considerando o combate à precariedade uma prioridade absoluta.
“Cada posto de trabalho que corresponda a uma necessidade permanente do Estado tem de originar um vínculo estável e digno”, refere António Costa num artigo de opinião no Diário de Noticias de hoje, Dia do Trabalhador.
António Costa considera que “pôr fim às situações de precariedade laboral no setor público é essencial para termos um Estado mais eficiente, capaz de prestar melhores serviços”.