DOCENTES PODEM DAR ATÉ DEZ ERROS

Professores sem vínculo com a Função Pública consideram desnecessária a realização da prova. (MÁRIO CRUZ/LUSA)
Professores sem vínculo com a Função Pública consideram desnecessária a realização da prova. (MÁRIO CRUZ/LUSA)
Professores sem vínculo com a Função Pública consideram desnecessária a realização da prova. (MÁRIO CRUZ/LUSA)
Professores sem vínculo com a Função Pública consideram desnecessária a realização da prova.
(MÁRIO CRUZ/LUSA)

A prova de acesso à profissão de docente, marcada para 18 de dezembro, permite que os professores candidatos cometam dez erros, que incluem ortografia, pontuação e morfologia. Ao atingirem esse número, são classificados com zero valores e ficam impossibilitados de realizar o exame da componente específica, agendado para março e abril. Os cerca de 45 mil professores contratados têm até dia 28 para pagarem 20 euros e inscreverem-se na prova.
O ‘teste americano’ ou ‘psicotécnico’, como já é conhecido, surpreendeu os professores. “A prova é redutora e desfasada do que é ser professor no século XXI. É um retrocesso e uma rasteira que vai afastar os professores da profissão”, referiu ao CM César Israel Paulo, presidente da Associação Nacional dos Professores Contratados.