Lisboa, 26 abr (Lusa) – O diretor-geral da Saúde condenou hoje a “moda bizarra” de não vacinar as crianças, indicando que isso tem tido consequências, e considerou inquestionável o direito dos menores à vacinação.
“Não é tolerável que as mães ou pais possam dispor do destino dos seus filhos no que respeita à vacinação. É um direito das crianças estarem protegidas. A mãe e o pai têm o dever de tratar da criança”, afirmou Francisco George aos deputados da comissão parlamentar da Saúde.
O diretor-geral da Saúde foi hoje ouvido no parlamento, a pedido do PCP, sobre o atual surto de sarampo e foi questionado sobre a obrigatoriedade ou não da vacinação, tendo optado por insistir que considera as vacinas “um dever”.
