
São Paulo, Brasil, 26 jan (Lusa) – A Justiça do Rio de Janeiro decretou hoje a prisão preventiva do empresário brasileiro Eike Batista, numa nova fase da operação Lava Jato chamada Eficiência.
Eike Batista é acusado de pagar subornos no valor de 16 milhões de dólares (14,9 milhões e euros) em troca do favorecimento em licitações de obras públicas, que teriam sido vencidas pelas suas empresas num esquema de corrupção liderado pelo ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral.
O pedido de prisão ainda não foi cumprido porque o empresário brasileiro não estava em casa. Flávio Martins, advogado de Eike Batista, disse à rede de televisão GloboNews que o seu cliente está fora do país, mas deve entregar-se quando regressar.