
Porto, 17 mai (Lusa) — O responsável de Cibersegurança da Claranet, Pedro Barbosa, disse hoje à Lusa que o ciberataque teve “aparentemente” motivações financeiras e aproveitou-se de alguns descuidos humanos no tratamento de informação recebida para criar pontos de ataque internos e externos.
“De seguida, e de forma paralela, explorou tecnicamente uma vulnerabilidade do sistema operativo Windows para se propagar exponencialmente por milhares de computadores vulneráveis”, afirmou.
Segundo o especialista, este ciberataque é dos “mais expressivos e elaborados” dos últimos tempos.