
Coimbra, 29 mar (Lusa) — Cientistas portugueses e neozelandeses encontraram e analisaram o maior polvo da Antártida, descoberta que vai contribuir para compreender uma das áreas marinhas do planeta da qual ainda se “conhece muito pouco”.
Uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e do National Institute of Water and Atmospheric Research (NIWA), na Nova Zelândia, “analisou o maior polvo alguma vez encontrado na Antártida”, anunciou a Universidade de Coimbra (UC), numa nota enviada hoje à agência Lusa.
O polvo gigante ‘megaleledone setebos’ foi capturado a bordo do navio Antarctic Discovery, no Mar de Dumont D’Urville, na Antártida, em janeiro de 2017, onde José Queirós estava a realizar recolha de amostras para a sua tese de mestrado em ecologia, refere a UC.