CIDADE EXORTADA A ADIAR DECISÃO SOBRE EXPANSÃO DA PORTER AIRLINES

Um avião da Porter Airlines, durante a aproximação ao aeroporto Toronto's island. Cortesia de Steve Urszenyi
Um avião da Porter Airlines, durante a aproximação ao aeroporto Toronto's island. Cortesia de Steve Urszenyi
Um avião da Porter Airlines, durante a aproximação ao aeroporto Toronto's island. Cortesia de Steve Urszenyi
Um avião da Porter Airlines, durante a aproximação ao aeroporto Toronto’s island. Cortesia de Steve Urszenyi

A equipa de funcionários da cidade de Toronto está a recomendar que a Assembleia adie uma decisão sobre os planos de expansão da Porter Airlines, até março de 2015.
A recomendação foi feita com base num novo relatório, divulgado na quinta-feira, notando que tem alguns dados de última hora e que ainda estava à espera de mais.
O vice-administrador da cidade, John Livey, disse também que muitas questões não foram abordadas.
A Porter tem procurado obter permissão da cidade para voar jatos do Billy Bishop Toronto City Airport, depois de assinar um acordo de $2.08 biliões com a Bombardier, em abril, para comprar até 30 aviões CS100. Também precisa de permissão da cidade para estender a sua pista de 200 metros, em cada extremidade.
Ao abrigo de um acordo tripartido com os governos municipal, provincial e federal, os jatos são proibidos no aeroporto da ilha. Atualmente, a Porter usa turbo-hélices Q400 da Bombardier para transportar passageiros para destinos próximos como Montreal, Ottawa, Nova York e Washington, DC. Mas a Porter, cujo CEO não estava imediatamente disponível para comentar o assunto, argumenta que os jatos são mais silenciosos e mais limpos do que quando o acordo tripartido foi assinado em 1983 e que está previsto expirar em 2033.