Um novo estudo revela que os eleitores canadianos estão pessimistas e ansiosos em relação às suas finanças pessoais. A análise ajuda a explicar porque é que a questão da acessibilidade financeira tem sido central para a campanha eleitoral. O inquérito pediu às pessoas que descrevessem a sua situação pessoal. Vinte e seis por cento diz ter uma remuneração razoável. Ainda assim, o dinheiro não chega para pagar as contas. Já 13% queixa-se de um ordenado baixo. Além de não conseguir fazer face às despesas, essa parcela revela ter múltiplas dívidas. A faixa etária dos 35 aos 54 anos é a mais afetada. A Leger, entidade responsável pelo estudo, acredita que os partidos têm acesso a estes dados. Não é de espantar, por isso, que a melhoria das finanças dos canadianos seja um tema recorrente da campanha eleitoral.