
Lisboa, 21 fev (Lusa) – O ministro do Trabalho considerou hoje que a introdução do banco de horas é “uma figura vantajosa” para o emprego e para a competitividade, mas defendeu que fazê-lo individualmente “não trouxe nada de bom”.
O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, José António Vieira da Silva, foi ouvido esta tarde na comissão parlamentar da área sobre o relatório Reformas no Mercado Laboral em Portugal 2011-2015, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), a requerimento do CDS-PP.
Vieira da Silva explicou que a introdução, em 2009, do banco de horas na legislação laboral ficou “submetida a uma lógica de contratação coletiva por duas razões”: por motivos de gestão de tempo e pela valorização do papel da contratação coletiva.