
Cova Figueira, Cabo Verde, 23 nov (Lusa) – Os autarcas de Santa Catarina e São Filipe, na ilha cabo-verdiana do Fogo, querem maior rapidez na resposta aos desalojados da erupção de 2014, considerando que a atual indefinição favorece a ocupação desordenada de Chã das Caldeiras.
Um ano depois da erupção do vulcão da ilha do Fogo, que obrigou à retirada das cerca de 1.500 pessoas que então habitavam dentro da cratera, conhecida como Chã das Caldeiras, os habitantes, que foram divididos por várias localidades, estão a regressar e a construir por sua conta e risco no planalto.
“A situação da população merece uma atenção melhor”, disse à agência Lusa Aqueleu Barbosa, presidente o município de Santa Catarina, a que pertence a zona de Chã das Caldeiras.