No desporto canadiano, abordamos a situação que acontece nesta altura na África do Sul. O Governo federal do Canadá diz estar a fazer os possíveis para que uma equipa canadiana de hóquei em campo que está retida no país regresse ao Canadá. A situação, como é sabido, surgiu como resultado da variante Ómicron.
O mundial feminino de hóquei em campo, que era para começar a 5 de dezembro na África do Sul foi suspenso. Acontece que as jovens atletas canadianas foram para o país, a 23 de novembro, para a habitual preparação em provas do género. Nada se sabia acerca da variante Omicron. Só que agora a situação mudou e as atletas e restante comitiva não conseguem regressar a casa.
A ministra do Desporto do Canadá, Pascale St-Onge, ligou para a equipa feminina de hóquei em campo, no passado sábado para oferecer garantias a toda a comitiva, disse Jenn Beagan, treinadora da seleção canadiana.
Estão todas em Potchefstroom, cidade sede do torneio que fica a 120 quilómetros da maior cidade do país africano que é Joanesburgo.
A treinadora disse que os 20 membros e cinco funcionários da equipa têm treinado diariamente, mantendo-se ocupados, enquanto esperam por notícias do Canadá.
“O Canadá está tão longe que temos que pousar em outro país no meio do caminho. Não há voos diretos”, disse a treinadora à imprensa canadiana.
Os Toronto Raptors foram surpreendidos em casa pelos Boston Celtics. A turma canadiana perdeu por 97-109 com os homens dos Estados Unidos. Fred VanVleet saiu da quadra com 26 pontos e foi o melhor do conjunto de Toronto. Com uma sólida partida coletiva, os Boston Celtics tiveram um inspirado Marcus Smart que fez 21 pontos.
Da quadra de Toronto para o gelo da Califórnia, onde os Maple Leafs golearam os Anheim Ducks por 5-1, perante mais de 13 mil espectadores. Michael Bunting, Kerfoot e Nylander foram os melhores do duelo no Honda Center com um golo e uma assistência cada.