ARTISTAS MOÇAMBICANOS VÃO APRESENTAR “MALABARISMO MESMO CONTEMPORÂNEO” EM PARIS

LusaParis, 09 fev (Lusa) – O espetáculo “Maputo-Mozambique”, com seis jovens artistas moçambicanos, vai ser exibido no museu Quai Branly, em Paris, de 18 a 21 de fevereiro, apresentando um “malabarismo mesmo contemporâneo”, de acordo com o artista Valdovino de Sousa.

“É um malabarismo mesmo contemporâneo. Fazemos um malabarismo musical com tambores, mas usamos também sacos de plástico e o rombo que é um instrumento tradicional. Sempre que damos o espetáculo, o público vê uma coisa diferente e fica sempre pasmado. Gostam muito, gostam imenso”, disse à Lusa o malabarista originário da Beira, em Moçambique.

Valdovino de Sousa, de 29 anos, é um dos seis moçambicanos que compõem a equipa da peça “Maputo-Mozambique”, que associa o trabalho do malabarista, músico e encenador Thomas Guérineau às práticas artísticas e ritos tradicionais de Moçambique, resultando num universo que cruza malabarismo, dança e música.