Lisboa, 04 set (Lusa) – A associação ambientalista Quercus considerou hoje que a aposta no setor fotovoltaico, que tem crescido muito lentamente, tem de passar pela produção descentralizada de energia, aproveitando as infraestruturas já existentes e não ocupando novas áreas.
“A aposta no fotovoltaico não pode ficar limitada às megacentrais, mas tem de passar também pelo produção descentralizada de energia, que permite instalar os painéis fotovoltaicos em áreas já artificializadas, aproveitando as coberturas de infraestruturas já existentes e não ocupando, desse modo, área natural”, escrevem os ambientalistas numa nota enviada à Lusa.
“Com muito potencial ainda por concretizar em Portugal, a Quercus considera que o setor do solar fotovoltaico tem vindo a crescer de forma muito lenta, colocando o país na cauda da Europa, ainda que tenhamos o nosso número de horas de sol anuais seja dos mais favoráveis”, diz a Quercus.