
Maputo, 08 mai (Lusa) – Apenas 20% dos estudantes moçambicanos estudam ciências, tecnologia, engenharia ou matemática, sendo as taxas de graduação nestes domínios de apenas 7% ao ano, indicam hoje resultados do “Estudo de Base sobre Competências para o Emprego em Moçambique”.
A pesquisa, realizada pela multinacional petrolífera sul-africana Sasol e pela Unidade de Processamento de Ideias (UPI), empresa de consultoria em educação e gestão, refere que o fraco índice de graduados naqueles ramos deve-se à má qualidade da educação científica.
“Este estudo é importante para a Sasol, uma vez que Moçambique é o centro da nossa estratégia de crescimento para a África Austral”, declarou Martin Waterhouse, vice-presidente de Operações da Sasol em Mocambique, citado num comunicado da firma.