Lisboa, 18 fev (Lusa) – Angola vai participar na Bienal Internacional de Arte de Veneza deste ano com um projeto do artista António Ole, um dos mais reconhecidos criadores angolanos, cujo percurso artístico é atravessado pela abordagem de temas como a escravatura e o colonialismo.
Com o título “Magnetic Memory/Historical Resonance”, o projeto de António Ole tem comissariado da ministra da Cultura de Angola, Carolina Cerqueira, e como curadores, além do artista, de Maria de Oliveira e Silva, e Paulo Kussy Correia Fernandes.
Com exposições realizadas no país e no estrangeiro, António Ole, 66 anos, tem dividido a sua atividade entre as artes plásticas – pintura, escultura, fotografia, aguarela e instalação – e o cinema.
