
Genebra, 07 set (Lusa) — Os restos de bombas de fragmentação, que terão morto ou estropiado mais de 50.000 pessoas nos últimos 50 anos, devem ser eliminados até 2030, defende-se num acordo internacional hoje anunciado em Genebra.
Os Estados-membros da Convenção sobre as armas e fragmentação, assinado em 2008, fixaram pela primeira vez uma data limite para a eliminação desta armas em todos os países abrangidos pelo acordo.
O presidente da Convenção, Henk Cor van der Kwast, saudou a decisão e considerou que a data limite de 2030 poderá ajudar a “comunidade internacional a esforçar-se para libertar o mundo de bombas de fragmentação”.