EMPRESÁRIO DE VAUGHAN PRESO EM CUBA ACUSADO DE CORRUPÇÃO REGRESSA A CASA

Lee Hacker e Raffi Tokmakjian, à direita, falam numa conferência de imprensa na sede do Grupo Tokmakjian, em setembro de 2014. CityNewsLee Hacker e Raffi Tokmakjian, à direita, falam numa conferência de imprensa na sede do Grupo Tokmakjian, em setembro de 2014. CityNews
Lee Hacker e Raffi Tokmakjian, à direita, falam numa conferência de imprensa na sede do Grupo Tokmakjian, em setembro de 2014. CityNews
Lee Hacker e Raffi Tokmakjian, à direita, falam numa conferência de imprensa na sede do Grupo Tokmakjian, em setembro de 2014. CityNewsLee Hacker e Raffi Tokmakjian, à direita, falam numa conferência de imprensa na sede do Grupo Tokmakjian, em setembro de 2014. CityNews
Lee Hacker e Raffi Tokmakjian, à direita, falam numa conferência de imprensa na sede do Grupo Tokmakjian, em setembro de 2014. CityNews

Um empresário canadiano está de volta ao Canadá, depois de mais de três anos em Cuba devido a uma disputa legal prolongada, noticiou a Canadian Press.
Cy Tokmakjian, que fundou a companhia automóvel Tokmakjian Group em Vaughan, Ontário, foi condenado em setembro passado a 15 anos de prisão por acusações de corrupção.
Tokmakjian foi acusado, após os escritórios cubanos da empresa terem sido alvo de busca em 2011, com o país a lançar uma campanha de combate à corrupção; a sua família classificou as acusações de infundadas.
O advogado Barry Papazian, disse no sábado que Tokmakjian está em “bom estado de saúde, com um espírito fantástico, e está ansioso por passar o tempo com a sua família”.
Em comunicado, Papazian agradeceu ao ex-ministro dos Negócios Estrangeiros John Baird, ao embaixador Yves Gagnon em Cuba, e ao deputado federal por Thornhill, Peter Kent, por ajudarem a assegurar a libertação de Tokmakjian.
Papazian não deu detalhes sobre o que levou ao regresso de Tokmakjian ao Canadá, mas sublinhou que este foi recebido em casa pela sua família, amigos, e milhares de empregados.
O Tokmakjian Group tinha alegado que as acusações contra o seu presidente foram inventadas como uma desculpa para apreenderem os ativos de 100 milhões de dólares da empresa em Cuba.