
Cairo, 04 fev (Lusa) — A principal autoridade muçulmana sunita, Al-Azhar, manifestou hoje indignação com o assassínio de um piloto jordano pelos ‘jihadistas’ do Estado Islâmico, defendendo que estes devem ser “assassinados, crucificados ou mutilados” por “combaterem Alá e o seu profeta”.
Numa declaração emitida após a divulgação do assassínio do piloto da força aérea da Jordânia Muaz al-Kassasbeh, o líder da instituição, xeque Ahmed al-Tayib, manifesta “consternação por este ato cobarde”.
O assassínio do militar, queimado vivo pelos ‘jihadistas’, “exige a punição referida no Corão para os opressores corruptos que combatem Alá e o seu profeta: morte, crucificação ou corte dos membros”, afirmou.