
Lisboa, 12 nov (Lusa) – “Devíamos ter parado”, espetáculo do Teatro Meridional que assinala o 25.º aniversário, mostra o “avesso” da criação, o que está por detrás do que se apresenta, a intimidade e inquietação dos atores, mas também a “inevitabilidade de prosseguir”.
“Um espetáculo sobre o avesso, sobre o que não se costuma ver, a intimidade do ato criativo, o que está por detrás do que se apresenta. O caminho do ator é contar histórias. Esta história é sobre quem conta histórias”, descreve à Lusa o encenador Miguel Seabra.
Em “Devíamos ter parado”, que se estreia na quarta-feira, em Lisboa, “a palavra não é a principal forma de comunicação cénica”: há música ao vivo, da responsabilidade de Rui Rebelo, e muito movimento, numa coreografia teatral.
