
Lisboa, 30 mai (Lusa) — Quatro sargentos instrutores do curso de Comandos, ouvidos hoje pelo Ministério Público, refutaram responsabilidades na morte dos recrutas Hugo Abreu e Dylan da Silva e negaram ter infligido maus tratos, disse à agência Lusa o advogado dos arguidos.
Varela de Matos contou que os seus constituintes foram ao Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa para declarar “que não tinham qualquer responsabilidade nos trágicos acontecimentos” de 04 de setembro de 2016 e que “nunca infligiram quaisquer maus tratos aos instruendos”.
O advogado acrescentou que o processo tem atualmente 25 arguidos constituídos e que a acusação, segundo informou o Ministério Público (MP), “será deduzida até final de junho”.
