Lisboa, 13 mai (Lusa) – Os trabalhadores da segurança dos aeroportos começam hoje uma greve de cinco dias exigindo melhores condições laborais, um protesto que coincide nos primeiros dois dias com o controlo de fronteiras devido à visita do papa Francisco.
A paralisação dos trabalhadores das empresas de segurança privada Prosegur e Securitas, convocada pelo Sitava, prolonga-se até quarta-feira e vai abranger todos os aeroportos nacionais, com o objetivo de exigir melhores condições de trabalho, nomeadamente quanto aos horários de trabalho e salários.
A ANA – Aeroportos de Portugal admite que a greve de cinco dias das empresas de segurança pode causar constrangimentos, recomendando aos passageiros que despachem a bagagem e que se desloquem para o aeroporto pelo menos duas horas antes dos voos.