
Lisboa, 32 fev (Lusa) – O presidente e administrador delegado do grupo Jerónimo Martins afirmou hoje que a Concertação Social em Portugal não representa o tecido empresarial português e que, na prática, “só vale em termos políticos”.
Questionado pelos jornalistas sobre o impacto da subida do salário mínimo nacional e a redução da Taxa Social Única (TSU), na conferência de apresentação dos resultados anuais da Jerónimo Martins, Pedro Soares dos Santos afirmou que o grupo “não tem salários mínimos”.
“Sempre pagou acima e vai continuar a pagar. Nesta área temos isso bem definido”, afirmou, salientando que a TSU “já não é tema, se calhar nunca foi tema”.