
Los Angeles, Estados Unidos, 13 fev (Lusa) — A 59.ª edição dos prémios Grammy, que decorreu esta noite no Teatro Microsoft de Los Angeles, Califórnia, foi pontuada por algumas declarações políticas, sobretudo de artistas que se opõem ao novo Presidente, Donald Trump.
“Este é precisamente o momento para os artistas meterem mãos à obra”, disse a cantora norte-americana Jennifer Lopez, citando o escritor afro-americano Toni Morrison, embora sem referir o nome do Presidente norte-americano.
“Não há tempo para o desespero, (…) não há necessidade para o silêncio nem espaço para o medo”, acrescentou.