
Lisboa, 18 jan (Lusa) – A fase de transição entre a saída de António Domingues da liderança da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e a entrada em funções do próximo presidente, Paulo Macedo, não criou um vazio de poder no banco, considerou hoje Mário Centeno.
“Os processos a decorrer não criam nenhum vazio de poder. Não há um vazio de administração na CGD, nem os reguladores e supervisores permitiriam tal coisa.Aquilo que estamos a preparar é a nomeação do próximo Conselho de Administração”, destacou o ministro das Finanças durante a sua audição na Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa (COFMA).
Segundo Centeno, “esse processo está numa fase muito avançada e nos próximos dias o Conselho de Administração tomará posse”.