
Genebra, 31 out (Lusa) — A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, advertiu hoje que o orçamento da organização não pode ser completamente financiado sem novas contribuições, situação que o seu sucessor, que assumirá o cargo em 2017, terá de enfrentar.
Chan apontou “importantes défices” para o orçamento de 2016/2017, ao discursar numa conferência organizada pela OMS e na qual participam mais de cem representantes de Estados-membros e organizações.
“Sem financiamento adicional, o atual orçamento não pode ser plenamente financiado e implementado”, alertou, explicando que se por um lado os Estados-membros pedem mais à OMS, mas por outro não só não aumentam as contribuições, como nalguns casos as diminuíram.