
Coimbra, 07 set (Lusa) – O Tribunal de Coimbra decidiu hoje absolver um dos ex-administradores da Metro Mondego e declarar prescrito o crime de peculato de que era acusado o outro arguido, após uma alteração da qualificação jurídica dos factos.
O antigo presidente do conselho de administração da Metro Mondego, José Mariz, e o ex-vogal da sociedade, Guilherme Carreira, eram acusados da prática do crime de peculato, entre 2004 e 2007, tendo sido levantadas suspeitas de utilizarem cartões de crédito para pagamento de despesas pessoais.
O ex-presidente da Metro Mondego devolveu cerca de 26 mil euros até 2011 à Metro Mondego, que terá utilizado em levantamentos e pagamentos com cartões de crédito da sociedade, destinados apenas a despesas inerentes ao exercício das suas funções.