Príncipe, São Tomé e Príncipe, 14 ago (Lusa) – O presidente do governo regional da ilha do Príncipe, em Tomé e Príncipe, António José Cassandra, recusa transformar o território num destino turístico de massas, apesar dos apetites dos operadores internacionais.
Atualmente com cem camas, o Príncipe é um alvo cada vez mais apetecível para o turismo internacional, depois de ter sido classificado como Reserva da Biosfera em 2012 e várias revistas da especialidade terem indicado a ilha como um dos últimos paraísos escondidos do mundo.
No entanto, António José Cassandra recusa euforias e afirma que os projetos do governo preveem somente equipamentos hoteleiros com 300 a 500 camas, recusando a massificação da oferta.