BCP ESPERA MELHORAR RENTABILIDADE EM ANGOLA APÓS FUSÃO COM ATLÂNTICO

LusaLisboa, 02 mai (Lusa) – O presidente do BCP, Nuno Amado, considerou hoje que o contributo da operação em Angola para os resultados do banco deve subir ou, pelo menos, manter-se após a fusão com o Atlântico naquele mercado africano.

“Angola deve contribuir, no mínimo, com uma rentabilidade igual à que tinha quando lá estávamos isoladamente”, afirmou em conferência de imprensa o gestor, considerando que o maior benefício que quer o banco português, quer o congénere angolano, vão ter com esta fusão é o ganho de dimensão.

“A questão essencial é o aumento da quota de mercado. Esta fusão cria um banco privado de dimensão concorrente com os principais bancos em Angola”, afirmou, sublinhando que esta operação “cria condições para aumentar a rendibilidade em Angola”.