
Bragança, 15 fev (Lusa) — A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, defendeu hoje que a entrada de capital estrangeiro na TAP não defende os interesses da companhia aérea nacional, nem ajuda o país.
A líder bloquista reiterou a posição do partido que entende que a TAP deve ser pública, em reação a notícias sobre a possível entrada de capital chinês na empresa depois do acordo com os privados em que o Estado ficou com 50 por cento das ações.
“Achamos que o capital privado estrangeiro na TAP não ajuda o país, só desajuda e, portanto, seja ele chinês ou norte-americano consideramos que está a mais na TAP, a TAP precisa sim de ser pública”, insistiu, em Bragança, à margem de uma visita de deputados do partido ao estabelecimento prisional local.