SONDAGEM INDICA QUE MAIORIA DOS TORONTENSES FICARAM SATISFEITOS POR FORCILLO RECEBER UM JULGAMENTO JUSTO

O agente policial James Forcillo chega ao tribunal em Toronto - 25 de janeiro de 2016. THE CANADIAN PRESS/Nathan Denette
O agente policial James Forcillo chega ao tribunal em Toronto - 25 de janeiro de 2016. THE CANADIAN PRESS/Nathan Denette
O agente policial James Forcillo chega ao tribunal em Toronto - 25 de janeiro de 2016. THE CANADIAN PRESS/Nathan Denette
James Forcillo – THE CANADIAN PRESS/Nathan Denette

Uma nova sondagem sugere que a maioria dos Torontenses estão satisfeitos por um agente policial, considerado culpado de tentativa de homicídio, no caso da morte de Sammy Yatim, de 18 anos de idade, em 2013, ter recebido um julgamento justo.
O inquérito da Forum Research, que entrevistou aleatoriamente 549 eleitores de Toronto, descobriu que 67 por cento dos entrevistados disseram que acreditavam que o agente policial James Forcillo teve um julgamento justo, com 17 por cento a achar que não lhe foi concedido um julgamento justo.
A opinião de que Forcillo não obteve um julgamento justo era mais comum entre os moradores de Scarborough, aqueles na faixa de rendimento médio (40-60 mil dólares) e aqueles nos mais altos escalões de rendimento (100-250 mil dólares).
A sondagem, que foi realizada em 25 de janeiro, também descobriu que os Torontenses ficaram divididos sobre se a defesa de “suicídio por policial” deveria ter sido permitida.
Perto de metade (46 por cento) concordaram com a decisão do juiz de não permitir a teoria, enquanto 41 por cento disseram acreditar que a defesa deveria ter sido autorizada a apresentá-la.
Outro tema que a sondagem abordou foi o efeito do veredicto sobre o policiamento na cidade.
Cerca de 39 por cento disseram que o veredicto irá resultar num melhor policiamento enquanto que 24 por cento disseram que o policiamento será pior, em resultado da decisão do júri. Uma quantidade significativa de inquiridos (32 por cento) disseram acreditar que isso não vai fazer qualquer diferença.
A sondagem tem uma margem de erro de mais ou menos quatro por cento.
Fonte: CP24