
Lisboa, 23 jan (Lusa) – Cientistas portugueses descobriram, numa experiência com peixes-zebra, que há órgãos como o intestino que envelhecem mais cedo, devido ao ritmo acelerado dos “relógios moleculares” das células, que leva ao aparecimento de lesões.
O trabalho, conduzido por investigadores do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), foi publicado na revista PLOS Genetics.
Os “relógios moleculares” das células são os telómeros, as pontas dos cromossomas que asseguram que não há perda de qualquer material genético durante a divisão celular num tecido ou órgão como o intestino, o músculo, o sangue ou os rins.