
Lisboa, 04 jan (Lusa) — O Ministério Público (MP) acusou o presidente do FC Porto, Pinto da Costa, e mais 56 arguidos, no caso da Operação Fénix relacionada com utilização de segurança privada, informou hoje a Procuradoria-Geral da República (PGR).
Segundo a PGR, os 57 arguidos foram acusados de associação criminosa, exercício ilícito da atividade de segurança privada, extorsão, coação, ofensa à integridade física qualificada, ofensas à integridade física grave, agravadas pelo resultado, tráfico, posse de arma proibida e favorecimento pessoal.
A lista de acusados integra a empresa SPDE – Segurança Privada e Vigilância em Eventos, Lda., e o seu sócio-gerente, Eduardo Jorge Lopes Santos Silva, um dos 13 arguidos em prisão preventiva, que se encontram acusados de associação criminosa.
