ARTHUR MCDONALD, VENCEDOR DO NOBEL, CONQUISTA SEGUNDA GRANDE HONRA NA CIÊNCIA

Arthur B. MacDonald, professor emérito da Universidade de Queen, no Canadá, fala ao telefone logo depois de saber que ele era um covencedor do Prémio Nobel de Física. Ele venceu um segundo prémio importante para a mesma pesquisa. (Lars Hagberg / Reuters)
Arthur B. MacDonald, professor emérito da Universidade de Queen, no Canadá, fala ao telefone logo depois de saber que ele era um covencedor do Prémio Nobel de Física. Ele venceu um segundo prémio importante para a mesma pesquisa. (Lars Hagberg / Reuters)
Arthur B. MacDonald, professor emérito da Universidade de Queen, no Canadá, fala ao telefone logo depois de saber que ele era um covencedor do Prémio Nobel de Física. Ele venceu um segundo prémio importante para a mesma pesquisa. (Lars Hagberg / Reuters)
Arthur B. MacDonald, professor emérito da Universidade de Queen, no Canadá, ao telefone logo depois de saber que era covencedor do Prémio Nobel de Física. Venceu um segundo prémio importante para a mesma pesquisa. (Lars Hagberg / Reuters)

O cientista nascido em Cape Breton, Arthur McDonald, venceu outro prémio importante da ciência, apenas algumas semanas depois de vencer o Prémio Nobel 2015 da Física.
Na noite de domingo, McDonald foi um dos vencedores do 2016 Breakthrough Prize em Física Fundamental, um prémio no valor de 3 milhões de dólares.
Cinco equipas, a realizar experiências (três no Japão, uma na China e uma no Canadá), foram distinguidas pelas várias experiências que analisaram a oscilação de neutrinos.
McDonald, professor emérito da Universidade de Queen em Kingston, Ontário, liderou a equipa do Observatório de Neutrinos de Sudbury.
No mês passado, McDonald dividiu o Prémio Nobel com Takaaki Kajita, da Universidade de Tóquio. Kajita também foi nomeado um dos vencedores do breakthrough prize.
Depois da sua vitória no Nobel, a mãe de McDonald disse à CBC News que o seu filho não estava a fazer o trabalho por causa dos prémios.
“Você não consegue coisas como esta sem muito trabalho”, disse Valerie McDonald. “Ele ama a ciência.”