
Brasília, 20 out (Lusa) — O líder do Governo brasileiro no senado, Delcídio do Amaral, do Partido dos Trabalhadores (PT), negou ter recebido dinheiro de suborno pela compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.
De acordo com o site de notícias G1, o senador Delcídio do Amaral, que pertence ao partido da Presidente Dilma Rousseff, disse que o envolvimento do seu nome neste escândalo da refinaria de Pasadena “é lamentável”.
Na sexta-feira, foi divulgado que o “lobista” Fernando Soares – conhecido como Fernando Baiano e que foi preso no âmbito da operação Lava-Jato da Polícia Federal brasileira, que investiga a corrupção na Petrobras — afirmou que Amaral recebeu 1,5 milhões de dólares (1,32 milhões de euros) de suborno pela compra da refinaria norte-americana.