
Lisboa, 25 ago (Lusa) — Os trabalhadores especializados das escolas, como terapeutas, psicólogos ou animadores, vão manifestar-se na quarta-feira junto do Ministério da Educação, contra a precariedade e exigindo renovações de contratos.
Estes profissionais “trabalham de forma precária e ilegal nas escolas da rede pública”, em muito casos “há mais de 10 anos” e com funções de caráter permanente, afirma-se num comunicado da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais.
A ação serve para exigir do Ministério da Educação “igualdade de tratamento”, que só é possível com a renovação de todos os contratos dos trabalhadores que já tinham sido contratados no ano letivo passado, independentemente da área de formação, início de funções e carga horária.