
À medida que a corrida para eleger um novo líder liberal ganha ritmo, o número de candidatos de alto nível à liderança do Partido Liberal vai diminuindo.
Vários ministros de alto nível anunciaram que não se vão candidatar, incluindo o ministro do Trabalho, Steven MacKinnon, e a ministra dos Transportes e do Comércio Interno, Anita Anand, que se retiraram no fim de semana de 11 e 12 de janeiro.
Também o ministro das Finanças, Dominic Leblanc, e a ministra dos Negócios Estrangeiros, Mélanie Joly, informaram que não se vão candidatar, tencionando apenas concentrar-se nas suas pastas.
Até ao fecho desta peça, sete candidatos à liderança publicaram na página online do Partido Liberal os formulários para recolha das assinaturas necessárias para entrada na corrida, nomeadamente Chrystia Freeland, ex-ministra das Finanças, Mark Carney, antigo governador do Banco do Canadá e ex-governador do Banco de Inglaterra, Christy Clark, antiga premier de British Columbia (B.C.), Karina Gould, ministra das Famílias, Crianças e Desenvolvimento Social, Jonathan Wilkinson, ministro dos Recursos Naturais, Chandra Arya, deputado liberal e Frank Baylis, antigo deputado.
Entretanto, um dos nomes avançados mas não confirmado até ao fecho desta edição é o do ministro da Inovação, Ciência e Indústria, François-Philippe Champagne. A imprensa avançou esta segunda-feira, dia 13, que planeia esclarecer a sua intenção num evento marcado para o início da tarde desta terça-feira, dia 14.
Os candidatos têm até 23 de janeiro para declarar a sua candidatura e o novo líder será anunciado a 9 de março.
