
Bissau, 21 jul (Lusa) – O presidente da associação de pais e encarregados de educação dos alunos da Guiné-Bissau, Armando Correia Landim, afirmou hoje que 40% do programa escolar ficou por cumprir este ano letivo devido às greves dos professores.
O ano letivo nas escolas públicas da Guiné-Bissau em condições normais deveria ter terminado no passado mês de junho mas, devido às greves dos docentes, o Ministério da Educação decidiu prolongá-lo até o dia 28 de julho.
O presidente da associação dos pais dos alunos disse que “mesmo com esta engenharia, que é o mal menor, perante a alternativa “das passagens administrativas”, cerca de 40% do programa previsto não vai ser cumprido.