
Lisboa, 15 nov (Lusa) – O secretário-geral da Federação Nacional da Educação (FNE) defendeu hoje que não pode haver injustiças entre os trabalhadores da Função Pública, com uns a terem anos de carreira contabilizados e outros, como os professores, não.
“Há uma situação de injustiça relativa que não é aceitável”, quando há trabalhadores da Função Pública a quem foram contabilizados ou reposicionados anos de serviço na carreira, enquanto para outro grupo de trabalhadores, em que se incluem os professores, isso não aconteceu, frisou João Dias da Silva.
O dirigente sindical acompanha dezenas de professores que se concentraram no largo Vitoriano Damásio, em Lisboa, e depois se dirigiram à Assembleia da República (AR), onde já se encontravam centenas de docentes.