Lisboa, 10 mai (Lusa) — O presidente da Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares afirmou hoje que cirurgias e consultas são as mais afetadas pela greve dos médicos, mas revelou que muitas foram antecipadas ou reagendadas por iniciativa dos clínicos que aderem ao protesto.
Alexandre Lourenço falava à agência Lusa a propósito da greve de dois dias dos médicos, que começou hoje, sobre a qual ainda não tem conhecimento dos níveis de adesão, embora saiba que são as cirurgias programadas e as consultas externas as mais afetadas.
Os hospitais, disse Alexandre Lourenço, tentaram minimizar o impacto da greve nos utentes, uma vez que, principalmente em relação às cirurgias, estes são “momentos importantes da vida das pessoas”.
