Lisboa, 24 mai (Lusa) — O governador do Banco de Portugal (BdP), Carlos Costa, considerou hoje que a União Bancária permanece “incompleta”, salientando a importância de romper de vez com a ligação entre a dívida do Estado e o setor financeiro.
“Só na presença dos três pilares se poderá romper definitivamente a ligação, o cordão umbilical, entre o risco da dívida soberana e o setor financeiro”, disse.
Carlos Costa falava no Parlamento, numa audição na Comissão de Orçamento e Finanças, sobre as contas de 2016, mas também para se pronunciar sobre o processo de venda do Novo Banco.