
Porto, 04 nov (Lusa) — O primeiro-ministro, António Costa, assegurou hoje a técnicos de saúde que se manifestavam no Porto que ia “falar com o ministro da Saúde e das Finanças” sobre as reivindicações dos profissionais em greve desde quinta-feira, por tempo indeterminado.
Um grupo de mais de 20 técnicos de diagnóstico e terapêutica revolveram, a “título cívico”, concentrar-se à porta da Fundação Engenheiro António de Almeida, no Porto, onde António Costa se deslocou para um debate sobre o Orçamento do Estado para 2018, para entregar ao primeiro-ministro uma carta em que resumem as reivindicações e críticas, nomeadamente o facto de “serem os únicos licenciados da função pública que não recebem como licenciados”, explicou à Lusa a porta-voz do grupo, Gina Pinto.
O primeiro-ministro subiu a rua a pé e deslocou-se diretamente para junto dos técnicos de saúde, tendo-se comprometido a ler a missiva e a “falar com o ministro da Saúde e das Finanças”, após o que deixou o local saudado com aplausos.
