Lisboa, 23 mai (Lusa) – O primeiro-ministro advertiu hoje que será “estreita” a margem que Portugal ganhará após a esperada saída do Processo por Défice Excessivo, adiantando que apenas se aplicará a 2018 e que o país tem de avançar “com segurança”.
Estas palavras proferidas por António Costa em resposta a perguntas formuladas pelo vice-presidente e porta-voz dos socialistas João Galamba no debate quinzenal na Assembleia da República.
“A margem que nós agora ganhámos é uma margem estreita e que dependem ainda de um conjunto de fatores estatísticos que só em 2018 poderemos beneficiar. Só poderemos beneficiar relativamente às reformas estruturais quando reduzirmos a nossa distância relativamente ao objetivo de médio prazo – e para o ano está previsto que isso aconteça”, especificou o líder do executivo.
