Pombal, Leiria, 29 ago (Lusa) – O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, acusou hoje a Sumol+Compal de pagar salários abaixo do mínimo estabelecido por lei (557 euros), exigindo a intervenção imediata do Ministério do Trabalho, mas a empresa rejeita a acusação.
“É inadmissível que em setembro de 2017 continuemos a ter uma empresa com a responsabilidade da Sumol+Compal a pagar um salário inferior” ao salário mínimo nacional (SMN), afirmou hoje Arménio Carlos, que falava aos jornalistas em frente à unidade da empresa em Pombal, onde se realizou uma concentração que contou com a participação de mais de 50 trabalhadores.
Para o secretário-geral da CGTP, “o Ministério do Trabalho, a ACT [Autoridade para as Condições do Trabalho] e a DGERT [Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho] têm de intervir imediatamente não só para que os salários sejam atribuídos de acordo com o que a lei estabelece como mínimo, como inclusive para penalizar a empresa”.