
Lisboa, 06 mar (Lusa) – O presidente do BCP garantiu hoje que foi em “condições independentes”, sem prestar qualquer favor, que o banco decidiu contratar o ex-procurador Orlando Figueira em 2012, agora suspeito e de favorecer o vice-presidente de Angola.
“Fizemos [a contratação] em condições independentes, sem nenhum favor a ninguém, e em condições financeiras absolutamente normais”, afirmou hoje Nuno Amado aos jornalistas, na conferência de imprensa de apresentação dos resultados do banco referentes a 2016.
De acordo com o responsável bancário, Orlando Figueira foi contratado em regime de prestação de serviços para substituir um diretor de departamento que estava de baixa por doença, tendo sido escolhido fazer um contrato de prestação de serviços para que não fosse aumentado o número de efetivos.