Idanha-a-Nova, Castelo Branco, 15 jul (Lusa) – A cantora brasileira Adriana Calcanhotto está encantada com Idanha-a-Velha, terra onde “as pedras estão na vida das pessoas”, e compara as escavações arqueológicas com a composição de música: “Vai-se escavando até que você encontra algo”.
À chegada a Idanha-a-Velha, uma das aldeias históricas do distrito de Castelo Branco, e junto ao único café da localidade, está a cantora brasileira e madrinha do projeto IGAEDIS – Da Civitas Igaeditanorum à Egitânia, cujo objetivo é caracterizar e compreender a cidade antiga de Idanha-a-Velha e os seus territórios desde o século I a.C. ao século XII.
A embaixadora da Universidade de Coimbra na área da língua e da cultura diz-se “orgulhosa” por apadrinhar este projeto arqueológico, que foi motivo de protocolo entre o município de Idanha-a-Nova, Universidade de Coimbra e a Universidade Nova de Lisboa e que define a colaboração técnica e científica para a salvaguarda e divulgação do património de Idanha-a-Velha.
