
Redação, 24 out (Lusa) — Cientistas da Universidade de Surrey, Reino Unido, desenvolveram “nanopartículas inteligentes”, que aquecem o suficiente para matar células cancerígenas, mas que se autorregulam e arrefecem sem prejudicar outros tecidos.
As novas nanopartículas podem ser usadas em breve como parte da termoterapia no tratamento de pessoas com cancro, segundo um estudo publicado na revista científica Nanoscale.
A termoterapia tem sido usada para o tratamento do cancro mas é uma técnica complicada, não sendo fácil tratar as pessoas sem provocar danos noutras células. As células tumorais podem ser enfraquecidas ou mortas sem afetar os restantes tecidos se a temperatura for controlada com precisão entre os 42 e os 45 graus.